Viciado em Cinema e TV

quinta-feira, dezembro 29, 2005

X-Men 3: As Personagens




Clicar na imagem para ver a história de cada um no universo X-Men

Brett Ratner esmerou-se neste filme, muito para evitar qualquer crítica depois da "saída" de Singer da cadeira de realizador... O enredo envolve um conflito entre mutantes com humanos pelo meio e cientistas que afirmam ter descoberto a "cura" para os mutantes!...

Este assunto já foi tratado algumas vezes nos comics... de qualquer forma eu adoraria que estivesse relacionado com a nova tragédia no mundo dos X-Men: "House of M"

Mesmo duvidando que seja, resta a questão... O que fazem estes mutantes no elenco?
(devido a não estragar o filme a muita gente, seleccionar o texto para poder lê-lo!)

Moira MacTaggart
Leech
Jamie Madrox/Multiple Man
Theresa Rourke/Siryn
Omega Red
M
Jubilation Lee/Jubilee
E possivelmente Psylocke!...



Nuno Cargaleiro @ 20:13

Tamara: Que fascínio é este????




Trailer

Quem tem costume de andar por sites internacionais em "busca" de novidades deve ter reparado que ultimamente existe uma referência a um filme que está previsto estrear em 2006: "Tamara"...

Este filme tem feito correr alguma tinta em sites que considero serem "algo" selectos na qualidade de informação que dão, e não dar atenção a qualquer "projecto de filme" que surja!... Como por exemplo, este filme de terror, que após ver o trailer parece-me ser tão básico, ou pior, do que o costume!...

Por isso convido-vos a verem o trailer e a responderem-me o porquê de tanto entusiasmo sobre este filme de terror (não vale referir a longas pernas da protagonista!... perguntem-se se pagariam um bilhete no cinema para ver isto!...).

Esperam-se comentários...

Nuno Cargaleiro @ 17:41

The Lady in the Water: A Ninfa



Pois é!... É mesmo a Ninfa da história (interpretada pela actriz de "A Vila" Bryce Dallas Howard) que sem saber-se como aparece na vida de Paul Giamatti e na piscina de uma "pequena hurbanização" americana.

Falo claro de "The Lady in the Water", o novo filme de M. Night Shyamalan, que mais uma vez penetra, aparentemente no mundo do fantástico e "impossível" para retratar conceitos simples que envolvem relações humanas...

É definitivamente um filme em que vale a pena esperar!...

Nuno Cargaleiro @ 15:29

quarta-feira, dezembro 28, 2005

Crítica: King Kong




"And lo, the beast looked upon the face of beauty. And it stayed its hand from killing. And from that day, it was as one dead."


Existem pelo menos três certezas com este filme: Peter Jackson ao ter liberdade de realização consegue fazer um filme sem cair nos clichés que poderiam ser habituais num remake deste género, Naomi Watts é uma actriz que está definitivamente para ficar na história do cinema (tendo uma interpretação em que comunica mesmo quando não existem diálogos), e os efeitos especiais de hoje em dia podem fortalecer uma produção cinematográfica sem serem o centro da mesma.

King Kong poderá não ser um blockbuster no verdadeiro sentido da palavra, e daí é perfeitamente compreensível que não atinja o sucesso dos filmes de "Senhor dos Aneis". Essa situação deve-se à aposta em desenvolver emotivamente a relação Ann e Kong, e também devido a não um Vilão "comum", pois se virmos bem as coisas, os vilões são a sociedade actual, os bicharocos no mato, e o homem que na sua ganância e arrogância condena "as minorias" e aqueles que não entende e que nem pretende entender...

A presença de Adrien Brody como interesse amoroso da personagem de Naomi Watts serve exclusivamente para personificar o indíviduo que nunca parará até "salvar" a sua amada, de modo a que ela não permaneça sozinha no final desta tragédia, e para retirar qualquer conotação sexual à história de Kong.

No fundo, este filme fala sobre um assunto que ainda hoje é bastante actual: os desadaptados, aqueles que são sós, e que quer seja na cidade ou na selva não são comprendidos... Ann Darrow (Naomi Watts) e King Kong são dois exemplos disso mesmo, que após uma primeira impressão algo atribulada, consegue estabelecer uma relação de afinidade/amizade que lhes desperta o instinto de protecção mutua, mesmo que isso coloque em risco a sua própria integridade física. Toda a tecnologia utilizada serve para criar o ambiente a esta história, de modo a que esta possa fluir de um modo mais credível (como exemplo, as expressões da face de Kong são prova disso), mas centrando-se sempre nas personagens em vez do meio físico que as rodeia.

Verdade seja dita, todos já sabemos perfeitamente o final do filme, e com a consciência disso, Jackson utiliza passagens no filme para aumentar a intensidade da tragédia, e fazer-nos temê-la, apesar de sabermos ser inevitável: um exemplo disso passa na conversa entre Jimmy (Jamie Bell) e Hayes (Evan Parke) em referindo-se a um suposto livro que Jimmy está a ler (Jimmy: "This isn't an adventure story. Is it, Mr. Hayes?" /Hayes: "No, Jimmy. It's not.").

Nessa tragédia, traduz-se a beleza do filme... numa forma de nos incomodar sobre as tragédias provocadas pela nossa sociedade, que seriam tão fáceis de entender se não fossemos tão seguros das nossas certezas...

Filme espantoso, que só me dá mais curiosidade para futuros filmes de Jackson e de Naomi Watts...

Excelente
5 Estrelas

Nuno Cargaleiro @ 18:19

The Hills have Eyes: trailer online



Trailer


Lembram-se de um filme "antigo" que falava sobre um massacre de uma família num deserto dos Estados Unidos, vítimas de uma família de canibais com nomes estranhos?... Pois é, mais um remake!...

Nuno Cargaleiro @ 17:30


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