Viciado em Cinema e TV

sexta-feira, março 31, 2006

Momento Relax: Travelin'thru de Dolly Parton



Eis a Canção que segundo os Beastie Boys deveria ter ganho o Óscar de Melhor Canção Original!... E se eles "rejeitam" uma canção rap, então de certeza que não é preconceito!...

Nuno Cargaleiro @ 23:45

quinta-feira, março 30, 2006

A Prairie Home Companion: Trailer


Nuno Cargaleiro @ 20:23

Crítica: A History of Violence




Tom Stall: In this family, we do not solve problems by hitting people!
Jack Stall: No, in this family, we shoot them!


David Cronenberg é um dos meus realizadores de estimação. Desde a filmes do início da sua carreira (como é o caso de "Rabid" e "Shivers"), a projectos que marcaram a sua carreira ("The Fly", "Naked Lunch", "Crash" e "eXistenZ"). Por isso é que tendo em conta a toda a expectativa e tudo que se falou sobre o mesmo, eu esperei o melhor. Infelizmente, fiquei um pouco reduzido às minhas expectativas. E garanto-vos que isto não é um caso de quem ansiava por mais!...

"History of Violence" não é um mau filme, tem alguns bons momentos, mas no geral é mais fraco do que parece. O grande problema do filme é "querer centrar-se em muitas dimensões da história" e acabar por ter uma boa dose de superficialidade em todas elas... É certo que "as ideias base" estão lá, sinplesmente sente-se uma dose de insatisfação sobre a forma como foram conduzidas!... E ainda por cima, realizado por Cronenberg.

A grande "culpa" não passa pelo realizador, mas sim com o argumento. Se não se centrasse tanto no confronto de Tom com os "mafiosos", e tivessem decido aprofundar a relação de Tom e a sua família, acredito que teriam conseguido desenvolver o argumento e as personagens, pois assim não deixam de parecer "personagens" de comics no qual a história foi baseada. Isto nota-se porque dos momentos mais "chocantes" do filme não são os momentos de violência e "acção", mas sim os momentos de Tom e da sua família: a cena de sexo na escada, o jantar final, a "vingança" de Jack sobre os seus colegas de turma!... Mas isso é tratado como momentos que acabam por ficar dispersos com a sobre atenção dada aos personagens de Ed Harris e William Hurt. Ambos os actores "brilham" (até porque são excelentes no que fazem...), e também por isso, provocam que se note o falhanço do filme: pois as suas personagens têm mais atenção do que as restantes, quando eles deveram ser personagens de suporte.

"History of Violence" não é um mau filme, não me interpretem mal!... Mas também não deixa de ser somente um bom razoável, pois dispersa-se e desperdiça-se!...

Bom
3 estrelas

Nuno Cargaleiro @ 19:15

Crítica: Virgem de 40 anos




Andy Stitzer: I hope you have a big trunk... because I'm puttin' my bike in it.



Se por acaso perderam este filme, só existem duas explicações: ou não gostam de rir e anseiam vigorosamente o regresso do Super Bueréré às manhãs da Sic, ou então acham-se com tanta piada que gastam as economias todas a apanhar "bubas" todos os dias, de tal modo que quando quiseram ir ao cinema, notaram-se na mais plena falência!... Se por acaso viram, concerteza que tiveram a mesma reacção que a minha: mijaram-se a rir de tal forma que quando o filme terminou notaram uma dor estranha no maxilar, fruto de gargalhadas sem controle!...

Porquê o meu entusiasmo a falar sobre este filme?... Porque é uma comédia inteligente, apesar de tudo fazer para não o parecer!... Inteligente na medida de como foi criada, produzida, e pela selecção de actores!... Isto é, fizeram o que deveriam fazer em todas as comédias!... Pegaram numa situação de "rídiculo" (o tal virgem aos 40 anos) e desenvolveram essa história, criando-lhe uma alma própria e ingénua (óptima interpretação de Steve Carell, que cada vez mais se demarca como um bom actor cómico - percebendo-se porque é que foi escolhido para o protagonista da versão USA de "The Office"), juntando-lhe um grupo de amigos diferentes e "desenvolvidos", uma fabulosa actriz para ser o seu contraponto amoroso (nota-se muito que eu adoro a Catherine Keener?...), e o bom senso para conduzir todos os ingredientes sem ele descambar numa porcaria (como é o caso do último filme - o quarto - da "série" American Pie) ou numa xaxada sem sentido nenhum (como é o caso de 75% da carreira da Meg Ryan).

É este "equilíbrio" inteligente que faz com que todo o filme resulte e seja "credível" aos nossos olhos. É óbvio que é um filme que não é para levar muito a sério, mas não é um projecto superficial e "irresponsável". Quase que sou capaz de garantir que é um dos projectos que vai ficar como culto, até porque fala sobre uma história que pode ser entendida em qualquer tempo. Eu pelo menos sei que se o ver daqui a cinco anos, ainda vou-me rir como da primeira vez!...

Óptimo filme de comédia, quem me dera que fossem todas produzidas e criadas com a "entrega" que nota-se que esta teve!...

Muito Bom
4 estrelas

Nuno Cargaleiro @ 18:08

Crítica: V for Vendetta




V: Remember, remember, the fifth of November, The gunpowder treason and plot. I know of no reason why the gunpowder treason should ever be forgot.


Crítica muito Brevemente

Nuno Cargaleiro @ 14:33

Crítica: Coisa Ruim




Ismael?... És tu Ismael?... Vieste buscar-me?...


Crítica muito Brevemente

Nuno Cargaleiro @ 13:54


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